Bolão é uma modalidade de aposta, inoficiosa na maioria dos casos, que pode ocorrer de duas formas - numa, vários 7️⃣ apostadores se juntam para adquirir uma série de cartões de apostas, aumentando assim a probabilidade de acertos, e com posterior 7️⃣ divisão dos prêmios;[1] e a variante popular, que é a de apostar no resultado de um evento futuro, em geral 7️⃣ esportivo como os gols de uma partida de futebol.
Bolão de apostas [ editar | editar código-fonte ]
Este tipo de "bolão" 7️⃣ é bastante difundido no Brasil, tendo sido incorporado informalmente pelas casas lotéricas como forma de vender mais bilhetes de concursos 7️⃣ como a Mega-Sena - neste último caso tornado bastante conhecido no início de 2010, quando um grupo de apostadores do 7️⃣ Rio Grande do Sul deixou de ganhar um prêmio recorde da loteria quando a funcionária do estabelecimento deixou de registrar 7️⃣ os números no sistema operado pela Caixa Econômica Federal, ensejando a abertura de inquérito policial[2] e uma declaração oficial da 7️⃣ entidade financeira negando apoio a este tipo de prática das lotéricas credenciadas.[3][4]
Bolão de prognóstico [ editar | editar código-fonte ]
Modalidade 7️⃣ bastante difundida, sobretudo nos países hispânicos, quando recebe o nome de polla (hispanificação da palavra inglesa poll - que pode 7️⃣ ser traduzida como apuração de votos)[5], chegando a ser institucionalizada em alguns lugares, como no Chile, em que os prognósticos 7️⃣ são feitos por uma empresa governamental.[6]
No final de 1994, já sem grandes patrocinadores, o jornal "O Estado de S.
Paulo" passou a ter problemas financeiros.
Para pagar 💰 suas dívidas e poder cobrir os gastos que recebia, a equipe foi obrigada a alugar um apartamento de luxo para 💰 viver de graça em São Paulo.
Em 1998, o jornal "Folha de S.
Paulo" decidiu fechar a fábrica de cimento em que 💰 trabalhavam e mudar seu nome para "A Proja".