De acordo com a investigação, jogadores cooptados por grupos criminosos recebiam até R$ 100 mil para provocar cartões amarelos e 🍏 vermelhos ou realizar outras ações dentro de campo.
A operação do Ministério Público ganhou notoriedade nacional nas últimas semanas, quando a 🍏 segunda fase foi deflagrada e três mandados de prisão, 16 de preventiva e 20 de busca e apreensão foram cumpridos 🍏 em 16 municípios de 20 Estados brasileiros diferentes, incluindo São Paulo e Rio.
Quais são os jogadores envolvidos?
De acordo com o 🍏 Ministério Público de Goiás, cerca de 15 jogadores já tiveram os nomes citados nas conversas divulgadas pela investigação até o 🍏 momento.
Dentre eles, Eduardo Bauermann (Santos), Pedrinho (Athletico-PR), Bryan Garcia (Athletico-PR), Alef Manga (Coritiba), Kévin Lomónaco (Red Bull Bragantino), Nino Paraíba 🍏 (América-MG), Vitor Mendes (Fluminense) e Victor Ramos (Chapecoense) estão entre os mais conhecidos.
Posicionamentos de entidades e punições ajudam a romper silenciamento sobre racismo, LGBTfobia, machismo e outras formas de preconceitos
No esporte, casos ♣ de racismo, machismo, LGBTfobia e outras discriminações ganham holofotes e repercutem para além dos campos e quadras.
O movimento abre espaço ♣ para discussões sobre preconceitos, segundo avalia Marcelo Carvalho, diretor do Observatório da Discriminação Racial no Futebol.
"É essa quebra de silenciamento.
A ♣ partir do momento que mais jogadores começam a expor seus pensamentos, temos uma sociedade cada vez mais atenta", comenta.